O que é:

Aumento da glicemia associada a complicações em diversos órgãos (olhos, cérebro, insuficiência dos rins, coração e vasos sanguíneos). Pode ser o resultado da deficiência da secreção ou da ação da insulina, hormônio responsável pelo controle da glicose no sangue. O diabetes tipo 1 acomete mais jovens e corresponde a 10% do total de casos. As células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina sofrem destruição, impedindo a sua produção. O tipo 2 corresponde à quase 90% dos casos e é provocado pela ineficiência da insulina, mesmo que o pâncreas a produza. Geralmente, as causas são sedentarismo, má alimentação, pré-disposição familiar. O diabetes gestacional é quando há elevação da glicemia na gravidez sem origem conhecida.

Sintomas:

Pode ser assintomática ou apresentar: sede, fome, vontade excessiva de urinar, perda de peso involuntário, entre outras complicações.

Como prevenir ou tratar:

Realizar de 5 a 6 refeições ao dia; controlar ou reduzir o peso se estiver acima do recomendável; realizar atividade física regular auxilia no controle glicêmico. Há os tratamentos farmacológicos, que incluem comprimidos e aplicação de insulina sempre prescritos pelo médico.

Dicas de nutrição:

Dê preferência às fontes de carboidratos complexos, ou seja, com fibras: frutas e verduras, legumes, feijões e cereais integrais; utilizar adoçantes não calóricos (ciclamato, sucralose, sacarina, stévia, entre outros) é seguro quando consumidos com moderação. Alguns alimentos como gengibre, konhaku e o famoso yakon também auxiliam no controle da glicemia.

Fique atento!

Evitar alimentos gordurosos e frituras; cuidado com os produtos dietéticos, pois muitas vezes são baixo em açúcares, mas contêm a quantidade de gorduras aumentada.